CSF LOURENÇO DE MELLO

Rua Coronel Tito Porto Carrero, Paciência - Rio de Janeiro - RJ | CEP: 23580-010 | ☎ Telefone: (21) 3427-7068/3427-5844
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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

31/01/2017 - Febre Amarela (Perguntas & Respostas)

31/01/2017 - Febre Amarela (Perguntas & Respostas)


  • O que é Febre Amarela?
Há dois tipos de febre amarela – silvestre e urbana. As duas são causadas pelo mesmo vírus e causam a mesma doença, mas se diferem pelo vetor de transmissão. A urbana é transmitida pelo Aedes aegypti e, de acordo com o Ministério da Saúde, desde os anos 40, o Brasil não registra casos deste tipo da doença. Já a silvestre é transmitida pelos mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabeths, insetos de hábitos estritamente silvestres. A febre amarela silvestre é endêmica em algumas regiões do país, principalmente na região amazônica. Os sinais e sintomas mais comuns da doença são: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos que duram, em média, três dias. Nas formas mais graves da doença, podem ocorrer icterícia (olhos e pele amarelados), insuficiências hepática e renal, manifestações hemorrágicas e cansaço intenso. Trata-se de uma doença infecciosa febril aguda, transmitida exclusivamente pela picada de mosquitos infectados.



  • Qualquer pessoa está em risco de contrair febre amarela silvestre?
Sim. Qualquer pessoa sem ter sido vacinada que viva ou visite áreas onde há transmissão da doença, pode ter Febre Amarela, independentemente da idade ou sexo. 
  • A febre amarela é contagiosa?
A doença não é contagiosa, ou seja, não há transmissão de pessoa a pessoa. É transmitida somente pela picada de mosquitos infectados com o vírus da febre amarela.
  • Quais os sintomas da Febre Amarela?
Os sintomas iniciais incluem febre de início súbito, calafrios, dor de cabeça, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas, vômitos, fadiga e fraqueza. Em casos graves, a pessoa pode desenvolver febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos. Cerca de 20-50% das pessoas que desenvolvem doença grave podem morrer.
Vale chamar atenção para um detalhe: A Febre Amarela pode levar à morte em cerca de uma semana, se não for tratada rapidamente.
  • Como se manifesta a Febre Amarela?
O período em que o vírus irá se manifestar no homem varia de 3 a 6 dias, após a picada do mosquito infectado, podendo se estender até 15 dias. A maioria das pessoas apresenta melhora após os sintomas iniciais, no entanto cerca de 15% apresentam apenas um breve período de horas a um dia sem sintomas e, então, desenvolvem uma forma mais grave da doença.
Esse homem doente pode servir como fonte de infecção para outros mosquitos transmissores durante no máximo 7 dias (entre 24 a 48 horas antes do aparecimento dos sintomas até 3 a 5 dias após).  
Nos casos que evoluem para a cura, a infecção confere imunidade duradoura. Isso quer dizer que você só pode ter febre amarela uma vez na vida.
  • O que você deve fazer se apresentar os sintomas?
Depois de identificar alguns dos sintomas, procure um médico na unidade de saúde mais próxima e informe sobre qualquer viagem para áreas de risco nos 15 dias anteriores ao início dos sintomas e se você observou mortandade de macacos próximo aos lugares que você visitou.  Informe, ainda, se você tomou a vacina contra a febre amarela, e a data.
  • Como a febre amarela é tratada?
Não há nenhum tratamento específico contra a doença. O médico deve tratar os sintomas, como as dores no corpo e cabeça, com analgésicos e antitérmicos. Salicilatos devem ser evitados (AAS e Aspirina), já que seu uso pode favorecer o aparecimento de manifestações hemorrágicas. O médico deve estar alerta para quaisquer indicações de um agravamento do quadro clínico.
Importante: Somente um médico é capaz de diagnosticar e tratar corretamente a doença.
  • Como a doença pode ser evitada?
A única forma de evitar a Febre Amarela é através da vacinação. A vacina está disponível gratuitamente durante todo o ano, nas 36 mil salas de vacinação, distribuídas no País. Confira as indicações:
Ministerio da Saude - Febre Amarela TABELA1205

  • Qual o esquema vacinal recomendado pelo Ministério da Saúde para a febre amarela?
O esquema da febre amarela é de duas doses, tanto para adultos quanto para crianças. As crianças devem receber as vacinas aos nove meses e aos quatro anos de idade. Assim, a proteção está garantida para o resto da vida. Para quem não tomou as doses na infância, a orientação é de uma dose da vacina e outra de reforço, dez anos depois da primeira. As recomendações são apenas para as pessoas que vivem ou viajam para as áreas de recomendação da vacina. A população que não vive na área de recomendação ou não vai se dirigir a essas áreas não precisa buscar a vacinação neste momento.
  • Quais outros grupos que precisam ser avaliados antes da vacinação?
Pessoas com doenças agudas febris moderadas ou graves devem adiar a vacinação até a resolução do quadro para não se atribuir à vacina as manifestações da doença, pessoas a partir de 60 anos nunca vacinadas e ainda pessoas infectadas pelo HIV, sem sinais e sintomas da doença e com imunossupressão moderada, de acordo com a contagem de células.
  • A vacina é segura?
A estratégia de duas doses, adotada no Brasil, é segura e garante proteção durante toda a vida. A população que não vive na área de recomendação ou não vai se dirigir a essas áreas não precisa buscar a vacinação neste momento.
  • Que lugares são classificados como áreas de risco?
Locais que têm matas e rios onde o vírus e seus hospedeiros e vetores ocorrem naturalmente são identificadas como áreas de risco. No Brasil, no entanto, a vacinação é recomendada para as pessoas a partir de 9 meses de idade (ver “Orientações para vacinação”) que residem ou se deslocam para os municípios que compõem a Área Com Recomendação de Vacina, conforme o mapa abaixo.
Ministerio-da-Saude---Febre-Amarela-Mapa2
  • Para quem já tomou duas doses da vacina e mora nas áreas de recomendação, uma terceira dose significa mais proteção?
As duas doses são o suficiente para proteger durante toda a vida. Uma terceira dose não vai criar nenhuma proteção adicional. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda uma única dose para toda a vida. O Brasil, buscando uma maior segurança, adota o esquema de duas doses. Portanto, quem recebeu duas doses, na infância ou na fase adulta, já está devidamente protegido e não precisa buscar o serviço de saúde.
  • E para quem perdeu o cartão de vacinação e não tem conhecimento da própria situação vacinal, qual a orientação?
Quem perdeu o cartão de vacinação deve procurar o serviço de saúde que costuma frequentar e tentar resgatar o histórico. Caso isso não seja possível, a recomendação é iniciar o esquema normalmente. Portanto, pessoas a partir de cinco anos de idade que nunca foram vacinadas ou sem comprovante de vacinação devem receber a primeira dose da vacina e um reforço dez anos depois. Essa recomendação é apenas para as áreas de recomendação da vacina. Vale destacar a situação de saúde deve ser informada ao profissional de saúde, para que seja possível avaliar se há contraindicação.
  • Quais são as contraindicações para a vacina da febre amarela?
A vacina é contraindicada para crianças menores de seis meses, idosos acima dos 60 anos, gestantes, mulheres que amamentam crianças de até seis meses, pacientes em tratamento de câncer e pessoas imunodeprimidas. Em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou viagem para área de risco, o médico deverá avaliar o benefício e o risco da vacinação para estes grupos, levando em conta o risco de eventos adversos.
  • Qual a orientação para turistas estrangeiros que visitam as áreas de recomendação de vacina no Brasil?
Para turistas que forem se dirigir a uma área com recomendação de vacina - tanto estrangeiros quanto brasileiros – e que não completaram o esquema de duas doses, a recomendação é que seja vacinado pelo menos dez dias antes da viagem, que é o tempo que a vacina leva para criar anticorpos e a pessoa estar devidamente protegida. Quem tomou a primeira dose há menos de dez anos não precisa adiantar o reforço.
  • No caso das crianças que vão iniciar o esquema, existe algum risco em receber a febre amarela junto com outras vacinas?
Se a criança tiver alguma dose do Calendário Nacional de Vacinação em atraso, ela pode tomar junto com a febre amarela, com exceção da tríplice viral (que protege contra sarampo, rubéola e caxumba) ou tetra viral (que protege contra sarampo, rubéola, caxumba e varicela). A criança que não recebeu a vacina para febre amarela nem a tríplice viral ou tetra viral e for atualizar a situação vacinal, a orientação é receber a dose de febre amarela e agendar a proteção com a tríplice viral ou tetra viral para 30 dias depois.
  • Quais as medidas de proteção para pessoas com contraindicação de vacinação contra febre amarela?

-   Usar repelente de insetos. Devem ser aplicados em toda a área de pele exposta respeitando os intervalos orientados pelos fabricantes e após contato com a água. Existem no mercado formulações próprias para crianças entre 6 meses e dois anos de idade, para gestantes e também para aplicação em tecidos;
-   Proteger a maior extensão possível de pele através do uso de calça comprida, blusas de mangas compridas e sem decotes, meias e sapatos fechados. O uso de roupas claras facilita a identificação de mosquitos e permite que eles sejam mortos antes de picarem o indivíduo;
-  Passar o maior tempo possível em ambientes com portas e janelas protegidos por telas mosquiteiras;
-  Dormir sob mosquiteiros corretamente arrumados para não permitir a entrada de mosquitos (abas de abertura sobrepostas e barras inferiores embaixo do colchão);
-   Usar repelentes ambientais (sprays, pastilhas e líquidos em equipamentos elétricos) no quarto de dormir.
Crianças menores de 6 meses de idade, que não podem receber a vacina e nem usar repelentes de aplicação direta na pele devem ser mantidas o tempo todo sob mosquiteiros e/ou em ambiente protegido por telas. Crianças maiores de 6 meses e adultos que por contraindicação clínica não possam ser vacinados ou que por qualquer motivo ainda não tenham recebido a vacina devem seguir as mesmas orientações descritas para os 10 dias após a vacinação enquanto durar o surto de febre amarela.

  • Depois de quanto tempo após receber a vacina febre amarela posso doar sangue e ou órgãos?
O doador de sangue e/ou órgãos vacinado contra febre amarela deve aguardar um período de 4 (quatro) semanas após a vacinação para realizar a doação. Os frequentes doadores de sangue deverão proceder a doação de sangue, para depois receber a vacina.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

27/01/2017 - Mobilização contra o AEDES (ACS, AVS e RAP da Saúde)

27/01/2017 - Mobilização contra o AEDES (ACS, AVS e RAP da Saúde)

Dia de Mobilização contra o Aedes na CSF Lourenço de Mello: realização de visitas técnicas pelos AVS, ACS e os adolescentes da RAP da Saúde a pontos críticos de todo território.

O objetivo principal foi a atividade educativa para prevenção de possíveis criadouros, contudo foram realizadas eliminações dos criadouros encontrados e colocação da tela de proteção nas caixas d'água.
O mosquito Aedes é responsável pela transmissão de quatro doenças chamadas de arboviroses (dengue, febre zica, chicungunha e febre amarela).

O ideal é que cada morador inspecione o seu domicílio pelo menos uma vez por semana a fim de encontrar possíveis focos do mosquito para poder eliminá-los. Em caso de criadouros em terrenos baldios, ligue para a Central 1746.

Fotos: 






















quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

26/01/2017 - Treinamento sobre arboviroses (dengue, febre zica e chicungunha)

26/01/2017 - Treinamento sobre arboviroses (dengue, febre zica e chicungunha)

A Secretaria Municipal de Saúde solicitou que todos os profissionais que atuam na área da saúde fossem treinados a cerca das doenças causadas por arbovírus (dengue, febre zica e chicungunha). Em cumprimento a essa solicitação, a RT de enfermagem Enfermeira Renata e a RT médica Drª Vivian realizaram em nosso turno de reunião um treinamento sobre o tema.

Existiram dois momentos: o primeiro foi para elucidar o assunto a todos os profissionais, com relação ao acolhimento do usuário, a observação da queixa, inspeção e escuta no domicílio, foi enfatizado também nosso papel como atenção primária no tratamento das arboviroses e foi falado também sobre a febre amarela, inclusive sobre a vacinação.

No segundo momento, a equipe técnica se reuniu para discutir o manejo clínico (diagnóstico, conduta, tratamento  e acompanhamento) do usuário com sintomas característicos das arboviroses.

Fotos:


Todos os profissionais

Equipe Técnica reunida


quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

25/01/2017 - Mobilização contra o Aedes aegypti

25/01/2017 - Mobilização contra o Aedes aegypti

 

Na próxima sexta-feira, dia 27/01, faremos uma mobilização contra o Aedes aegypti em nosso território. Tal evento consistirá em visitas técnicas de vistoria realizadas pelos Agentes de Vigilância em Saúde e Agentes Comunitário de Saúde aos pontos considerados críticos da nossa área geográfica de abrangência.

Nosso objetivo é identificar, eliminar, orientar e disseminar as formas de prevenção dos possíveis focos.

Contamos com a adesão de todos os usuários na vistoria domiciliar. O Ministério da Saúde recomenda que pelo menos uma vez por semana por pelo menos 10 minutos os domicílios sejam inspecionados a fim de detectar precocemente os criadouros do mosquito.

Você já sabe, mas não custa lembrar!

O Aedes aegypti transmite a dengue, febre zica, chicungunha e febre amarela. A prevenção é o melhor remédio.

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

17/01/2017 - Vamos falar sobre amamentação?

17/01/2017 - Vamos falar sobre amamentação?


Recomenda-se que a criança seja amamentada na hora que quiser e quantas vezes quiser. É o que se chama de amamentação em livre demanda. Nos primeiros meses, é normal que a criança mame com frequência e sem horários regulares. Em geral, um bebê em aleitamento materno exclusivo mama de oito a 12 vezes ao dia. Com o tempo, a tendência é a criança estabelecer os horários regulares das mamadas.

O aleitamento materno é a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e efi caz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. A alimentação constitui um dos aspectos mais importantes para a saúde da criança, principalmente nos primeiros anos de vida. As necessidades calóricas por kg de peso corporal nesse período são 2 a 3 vezes maiores que no adulto. 


No primeiro ano de vida. 40% dessas calorias são usadas para suprir as demandas do processo de crescimento e desenvolvimento. Nos países em desenvolvimento, onde a prevalência da desnutrição energético-protéica é elevada, o enfoque do problema alimentar deve ser altamente prioritário. Dentro desta abordagem, a criança pequena, devido a sua alta velocidade de crescimento, constitui um dos grupos mais vulneráveis aos erros e deficiências de alimentação, sobretudo durante o período do desmame e na vigência de processos infecciosos.

TIPOS DE ALEITAMENTO MATERNO (OMS)
 





A importância do aleitamento materno:

Esses são alguns dos benefícios da amamentação para o bebê e para mãe: evita mortes infantis, doenças diarréicas, infecções respiratórias, diminui o risco de alergias, de hipertensão, colesterol alto e diabetes, reduz a chance de obesidade, proporciona uma melhor nutrição, tem efeito positivo na inteligência, ajuda no desenvolvimento da cavidade bucal, proteção contra câncer de mama, evita nova gravidez, menores custos financeiros, promoção do vínculo afetivo entre mãe e filho e etc.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam aleitamento materno exclusivo por seis meses e complementado até os dois anos ou mais. Não há vantagens em se iniciar os alimentos complementares antes dos seis meses, podendo, inclusive, haver prejuízos à saúde da criança, pois a introdução precoce de outros alimentos está associada a:
 Maior número de episódios de diarréia; Risco de desnutrição se os alimentos introduzidos forem nutricionalmente inferiores ao leite materno, como, por exemplo, quando os alimentos são muito diluídos; Menor absorção de nutrientes importantes do leite materno, como o ferro e o zinco;

No segundo ano de vida, o leite materno continua sendo importante fonte de nutrientes. Estima-se que dois copos (500ml) de leite materno no segundo ano de vida fornecem 95% das necessidades de vitamina C, 45% das de vitamina A, 38% das de proteína e 31% do total de energia. Além disso, o leite materno continua protegendo contra doenças infecciosas. Uma análise de estudos realizados em três continentes concluiu que quando as crianças não eram amamentadas no segundo ano de vida elas tinham uma chance quase duas vezes maior de morrer por doença infecciosa quando comparadas com crianças amamentadas.
 
Acesse o Manual SAÚDE DA CRIANÇA: Nutrição Infantil Aleitamento Materno e Alimentação Complementar

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

12/01/2017 - Mudança dos Calendários Vacinais

12/01/2017 - Mudança dos Calendários Vacinais

                                  

Segue abaixo os calendários vacinais da criança, do adolescente, do adulto e idoso, da gestante e da febre amarela, todos atualizados nesse mês. Fique por dentro e mantenha-se imunizado.

Objetivos do Programa Nacional de Imunização:

Manter coberturas vacinais dentro das metas preconizadas pelo Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde (PNI/MS), visando o controle, a eliminação ou a erradicação das doenças imunopreveníveis.

Garantir um Programa de Imunizações Municipal integrado e qualificado no atendimento à população. Realizando ações regulares de vacinação, incluindo a vacinação de rotina com as vacinas obrigatórias; estratégias especiais, como campanhas, bloqueios vacinais e de grupos especiais, além de notificação e investigação de eventos adversos e inusitados associados à vacinação.


Fonte: http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/vacinacao




Serviços:

• Oferta de vacinação de rotina, de forma integral e igualitária, em todas as Unidade de Atenção Primária;

• Oferta de soros/imunoglobulinas na rede hospitalar municipal de referência;

• Oferta de imunobiológicos especiais em 2 Centros de Referência do PNI/MS;

• Disponibilização de informações em saúde da área de Imunização, através de material técnico-científico;

• Emissão de Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia para Febre Amarela (CIVP).


Calendários de Vacinação (2017):
O Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde estabelece os calendários de vacinação em todo o território nacional. Nos documentos são preconizadas as vacinas, doses e períodos de vacinação recomendados prioritariamente para a saúde da população. Confira abaixo os calendários disponibilizados pela Secretaria Municipal de Saúde para 2017 e mantenha suas vacinas atualizadas.

Calendário de Vacinação da Criança
Calendário de Vacinação do Adolescente
Calendário de Vacinação do Adulto e do Idoso
Calendário de Vacinação da Gestante
Calendário de Vacinação do Viajante

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

09/01/2017 - 200.00 VISUALIZAÇÕES NO BLOG

09/01/2017 - 200.00 VISUALIZAÇÕES NO BLOG


Nós ultrapassamos 200.000 visualizações em nosso BLOG e esse é um advento alcançado com a ajuda de cada profissional que fez eventos, que tirou as fotos, que promoveu saúde, que fez visita, que cuidou com amor, que contribuiu para as postagens e que deu o seu melhor.

É um marco que não dá para se conquistar sozinho, somente com a ajuda de todos: profissionais, usuários, seguidores, Otics e CAP. Esse é um número que representa mais de 1.900% a mais da nossa população, logo é bem expressivo. É um orgulho, uma conquista e uma vitória coletiva. Por isso, gostaríamos de agradecer a todos os nossos colaboradores internos e externos e a todos aqueles que nos seguem, nos leem, e nos compartilham.

Nosso objetivo é cada vez mais postar conteúdos úteis e de qualidade para vocês.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

06/01/2017 - Entenda a Tuberculose Pulmonar

06/01/2017 - Entenda a Tuberculose Pulmonar

 

O que é Tuberculose?
A tuberculose é uma doença infecto-contagiosa causada por uma bactéria que afeta principalmente os pulmões, mas também pode ocorrer em outros órgãos do corpo, como ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro).

Causas
A tuberculose no geral é causada por uma infecção por Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK). Outras espécies de micobactérias também podem causar a tuberculose. São elas: Mycobacterium bovis, africanum e microti.
Transmissão da tuberculose

A transmissão da tuberculose é direta, de pessoa a pessoa, portanto, a aglomeração de pessoas é o principal fator de transmissão. A pessoa com tuberculose expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso e podem ser aspiradas por outro indivíduo contaminando-o. Má alimentação, falta de higiene,tabagismo, alcoolismo ou qualquer outro fator que gere baixa resistência orgânica, também favorece o estabelecimento da tuberculose.

Sintomas de Tuberculose
Alguns pacientes não exibem nenhum indício da tuberculose, outros apresentam sintomas aparentemente simples que são ignorados durante alguns anos (ou meses). Contudo, na maioria dos infectados com tuberculose, os sinais e sintomas mais frequentemente descritos são:
tosse seca contínua no início, depois com presença de secreção por mais de quatro semanas, transformandose, na maioria das vezes, em uma tosse com pus ou sangue, cansaço excessivo, febre baixa geralmente à tarde, sudorese noturna, falta de apetite, palidez, emagrecimento acentuado, rouquidão, fraqueza, prostração.

Os casos graves de tuberculose apresentam: dificuldade na respiração,
eliminação de grande quantidade de sangue, colapso do pulmão, acúmulo de pus na pleura (membrana que reveste o pulmão) - se houver comprometimento dessa membrana, pode ocorrer dor torácica.

Tratamento de Tuberculose
O tratamento da tuberculose à base de antibióticos e é 100% eficaz, no entanto, não pode haver abandono. A cura da tuberculose leva seis meses, mas muitas vezes o paciente não recebe o devido esclarecimento e acaba desistindo antes do tempo. Para evitar o abandono do tratamento da tuberculose é importante que o paciente seja acompanhado por equipes com médicos, enfermeiros, assistentes sociais e agentes comunitários de saúde (ACS) devidamente preparados. Nas clínicas da família e centros municipais de saúde se pede para que seja feito o Tratamento Diretamente Observado (TDO/DOTS) pelos ACS.
Prevenção
Para prevenir a tuberculose é necessário imunizar as crianças com a vacina BCG. Crianças soropositivas ou recém-nascidas que apresentam sinais ou sintomas de Aids não devem receber a vacina. A prevenção da tuberculose inclui evitar aglomerações, especialmente em ambientes fechados, e não utilizar objetos de pessoas contaminadas.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

04/01/2017 - Vacina do HPV para meninos.

04/01/2017 - Vacina do HPV para meninos.



A enfermeira Adriana nossa RT de imunização foi numa reunião na CAP 5.3 a fim de se atualizar sobre o novo calendário vacinal, em breve faremos uma postagem explicando todas as mudanças, por ora focamos na vacinação contra o HPV para meninos que já está sendo disponibilizada. O Brasil é o primeiro país da América do Sul e o sétimo do mundo a oferecer a vacina contra o HPV para meninos em programas nacionais de imunizações. Começou agora em janeiro, e o Ministério da Saúde já começou a disponibilizar a vacina contra o HPV para a população masculina de 12 a 13 anos na rotina do Calendário Nacional de Vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS). A faixa-etária será ampliada, gradativamente, até 2020, quando serão incluídos os meninos com 9 anos até 13 anos.

Leia mais: VACINAÇÃO PARA ADOLESCENTES 2017

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

03/01/2017 - Combate ao Aedes Aegypti

03/01/2017 - Combate ao Aedes Aegypti

Dengue, Zika e Chikungunyua são transmitidas pelo mesmo mosquito, o Aedes aegypti. Para combater as doenças, é preciso vencer o mosquito, eliminando os criadouros. Por isso, é importante que todos façam sua parte.

Mais de 80% dos criadouros dos criadouros do Aedes aegypti estão no ambiente domiciliar. O combate aos focos do mosquito é um dever de todos. Toda a população precisa ajudar eliminando em suas casas e quintais os reservatórios de água que podem se tornar em potenciais criadouros do vetor.


Além de eliminar os criadouros do mosquito em suas próprias residências, a população pode colaborar também denunciando possíveis focos por meio da Central de Atendimento da Prefeitura, no telefone 1746. De todas as 17.064 solicitações feitas em 2015 sobre o Aedes aegypti ao serviço, 95,97% foram atendidas pelos agentes de vigilância ambiental em saúde dentro do prazo.


SINAIS E SINTOMAS
Febre alta, dores nas articulações, manchas vermelhas na pele, dores musculares, vermelhidão leve nos olhos são sintomas de dengue.

Dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos são sintomas de zika.

Febre alta, dores intensas nas articulações, dores musculares, vermelhidão nos olhos, manchas vermelhas no corpo após o aparecimento dos outros sinais são sintomas de chikunguna.

Ficou confuso? O quadro abaixo vai ajudá-lo a entender as diferenças e semelhanças de cada uma das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.

Leia, compartilhe, imprima, leve com você. E, caso perceba alguns dos sinais, procure um médico.



PREVENÇÃO
A melhor forma de se evitar a dengue, zika e chikungunya é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.

Infográfico

7 Grupos de Saúde
em nossa unidade.
1,293,607 Metros Quadrados
é o tamanho da nossa área de abrangência.
10.235 Usuários
beneficiados por nossa unidade.

Como eu Faço

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Visita domiciliar, acolhimento e atividades de grupo
Vai Acontecer
Grupos e ações promovidos pela unidade que irão acontecer.
Conheça esta história
História contada por um ACS
Saúde na Escola
Integração com as escolas e creches locais.
Protagonismo Juvenil
Grupo de adolescentes que apóiam as ações de promoção da saúde existentes na unidade.
Integração
Saúde da Família e Vigilância em Saúde.
Integração
Ensino-Serviço-Comunidade
Academia Carioca
Processo de trabalho e os principais resultados obtidos pelos educadores físicos.

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