O dia 28 de Maio - Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher e Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna é marcado pela realização de ações com o objetivo de mobilizar a sociedade brasileira para o problema das mortes maternas e ampliar o debate público sobre os direitos das mulheres. Em nossa clínica, nessa semana de 25 a 29 de maio tivemos a inciativa de orientar as mulheres em todo e qualquer espaço, seja nas consultas agendadas ou por demanda livre, seja nas ruas. Incluindo nesse grupo para orientação encontram-se as mulheres dentro e fora do período fértil, as gestantes, as puérperas e adolescentes. O Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher é comemorado em 28 de maio, data que marca a busca pela conscientização de diversos problemas de saúde e distúrbios comuns na vida de cada uma delas. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2030, mais de um bilhão de mulheres estarão no período de vida dos 40 aos 65 anos. No que se refere à queda dos níveis hormonais, a mulher por volta dos 45 anos precisa de cuidados extras com a saúde, sendo esta etapa marcada pelo fim do período reprodutivo feminino e início da fase da menopausa, quando ocorre o último ciclo menstrual e muitas mudanças no organismo e comportamento femininos.
Causas de morte materna
No mundo, doenças como diabetes, aids, malária e obesidade são responsáveis por 28% das mortes maternas. O que assusta é que essas doenças são facilmente detectadas em exames pré-natais. Entre as disfunções maternas que causaram mortes maternas em 115 países, os casos se distribuem da seguinte forma:
– hemorragia grave: 27%;
– hipertensão na gestação: 14%;
– infecções: 11%;
– parto obstruído e outras causas diretas: 9%;
– complicações de abortos: 8%;
– coágulos sanguíneos: 3%.
A todas mulheres: adolescentes, gestantes, puérperas, em idade fértil, na menopausa, a orientação é comparecer às consultas de rotina e manter-se em acompanhamento. Essa luta é por vocês, e com vocês.
A todas mulheres: adolescentes, gestantes, puérperas, em idade fértil, na menopausa, a orientação é comparecer às consultas de rotina e manter-se em acompanhamento. Essa luta é por vocês, e com vocês.
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