O Movimento da Luta Antimanicomial brasileiro trabalha na defesa da inserção da pessoa em estado de sofrimento mental na sociedade, com a valorização e garantia de todos os seus direitos. Ele atua em busca de um tratamento humanizado dessas pessoas e desde a década de 1980 vem conquistando importantes avanços políticos, normativos e assistenciais que funcionaram como peças fundamentais para a Reforma Psiquiátrica no país.
Ampliando o debate sobre a construção de uma ampla rede de atenção em saúde mental, aberta, competente, funcional, abrangente e com apoio ampliado às famílias, o Movimento da Luta Antimanicomial tem como meta a substituição progressiva dos hospitais psiquiátricos tradicionais por serviços abertos de tratamento. Isso implica na adoção, por toda a sociedade, de formas de atenção dignas e diversificadas de modo a atender às diferentes manifestações e momentos em que o sofrimento mental surge e se manifesta.
Em 1987 estabeleceu-se o lema do movimento: “Por uma sociedade sem manicômios”, e o 18 de maio foi definido como o Dia Nacional da Luta Antimanicomial. A data marca a lembrança ao respeito aos Direitos Humanos, à liberdade e à cidadania dos portadores de sofrimento mental, mas é também um dia de protestos contra instituições, políticos e sistemas que ainda reproduzem a violência institucional e simbólica das violações registradas em muitos hospitais psiquiátricos e manicômios.
Desde a Lei 1.0216, de 2002, abriu-se a perspectiva de um tratamento mais aberto e humano. Nesse novo modelo, o hospital seria usado pontualmente apenas em poucos casos, e a presença e participação da família passa a ser muito mais importante e valorizada.
Para atender melhor a população, nós contamos com o auxílio dos CAPS.
Ampliando o debate sobre a construção de uma ampla rede de atenção em saúde mental, aberta, competente, funcional, abrangente e com apoio ampliado às famílias, o Movimento da Luta Antimanicomial tem como meta a substituição progressiva dos hospitais psiquiátricos tradicionais por serviços abertos de tratamento. Isso implica na adoção, por toda a sociedade, de formas de atenção dignas e diversificadas de modo a atender às diferentes manifestações e momentos em que o sofrimento mental surge e se manifesta.
Em 1987 estabeleceu-se o lema do movimento: “Por uma sociedade sem manicômios”, e o 18 de maio foi definido como o Dia Nacional da Luta Antimanicomial. A data marca a lembrança ao respeito aos Direitos Humanos, à liberdade e à cidadania dos portadores de sofrimento mental, mas é também um dia de protestos contra instituições, políticos e sistemas que ainda reproduzem a violência institucional e simbólica das violações registradas em muitos hospitais psiquiátricos e manicômios.
Desde a Lei 1.0216, de 2002, abriu-se a perspectiva de um tratamento mais aberto e humano. Nesse novo modelo, o hospital seria usado pontualmente apenas em poucos casos, e a presença e participação da família passa a ser muito mais importante e valorizada.
Para atender melhor a população, nós contamos com o auxílio dos CAPS.
O CAPS AD, por exemplo, é um serviço específico para o cuidado, atenção integral e continuada às pessoas com necessidades em decorrência do uso de álcool, crack e outras drogas. Os centros oferecem diversos atendimentos à população, com acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários.
Os CAPS também atendem aos usuários em seus momentos de crise, além de apoiar os usuários, as famílias também recebem atendimento na busca de independência e responsabilidade para com o tratamento. São apoios que, muitas vezes, ultrapassam a própria estrutura física, em busca da rede de suporte social, que possam garantir o sucesso do tratamento, pensando na pessoa, sua história, sua cultura e sua vida cotidiana.
Consultório na Rua - Pessoas em situação de rua recebem uma atenção por meio dos consultórios de rua. Os consultórios são equipes de saúde móveis que prestam atenção integral à saúde da população em situação de rua, considerando suas diferentes necessidades de saúde, e trabalham junto aos usuários de álcool, crack e outras drogas com a estratégia de redução de danos. Essas equipes possuem profissionais de várias formações que atuam de forma itinerante nas ruas desenvolvendo ações compartilhadas e integradas às Unidades Básicas de Saúde, CAPS, Serviços de Urgência e Emergência e outros pontos de atenção.
Na nossa área (AP 5.3) contamos com o CAPS AD Júlio César de Carvalho
Na nossa área (AP 5.3) contamos com o CAPS AD Júlio César de Carvalho
Área de atendimento: Campo Grande e Santa Cruz (AP 5.2 e 5.3)
Rua Severino das Chagas, 196 – Santa Cruz
Tel.: 3354-9035 (Ouvidoria da CAP 5.3)
Funcionamento: segunda à sexta-feira de 08:00 horas às 21:00 horas e aos sábados de 08:00 horas às 12:00 horas, também por livre demanda.
Público-alvo: Usuários de álcool e outras drogas.
Funcionamento: segunda à sexta-feira de 08:00 horas às 21:00 horas e aos sábados de 08:00 horas às 12:00 horas, também por livre demanda.
Público-alvo: Usuários de álcool e outras drogas.
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