De 12 a 18 de Outubro - Semana Nacional de Prevenção da Violência na Primeira Infância.
A primeira infância (0 a 6 anos), é um período importante para ao desenvolvimento do individuo e lança as bases fundamentais para as aprendizagens posteriores. A definição para os alicerces da estrutura física e intelectual, base para da vida adulta, se define neste período, mas variam de acordo com as características individuais, de gênero, condições de vida, organização familiar, cuidados proporcionados e sistemas educacionais. Assim a primeira infância é uma fase de atenção constante no condizente a proteção e cuidados tais como a alimentação adequada, medidas de saúde e o amparo dos pais.
A UNESCO, em estudo recente, sobre serviços para a primeira infância no Brasil, mostra que estes são deficitários. Só para exemplificar: investimentos desiguais na educação da primeira infância ao redor do país, a falta de padrões de cuidado claramente definidos e estabelecidos, treinamento para professores e profissionais que atuam com a primeira infância inconsistente e desigual, entre outros. Assim, ao se apresentarem subdesenvolvidos, resultam em definições irreversíveis na vida adulta.
A Constituição Federal, no seu artigo 227, e o Estatuto da Criança e do adolescente, no seu artigo 4º, determinam que a criança e o adolescente devem ser prioridades absolutas.
Na primeira infância as crianças adquirem habilidades motoras, cognitivas e de linguagem. Até os quatro anos de idade a criança já alcançou grande parte do potencial mental que terá quando adulto. É nesse período que os cuidados e as influências afetivas e sócio-culturais ganham grande valor para que as crianças cresçam e se tornem pessoas também promotoras da paz.
De acordo com o relatório "Situação da Infância Brasileira”, lançado pelo UNICEF em dezembro de 2005, a principal causa da mortalidade infantil hoje no País é neonatal, ou seja, a maior parte dos óbitos se concentra no primeiro mês de vida, o que evidencia a importância dos fatores ligados à gestação, ao parto e ao pós-parto.
É na primeira infância que os seres humanos estão mais dependentes dos relacionamentos com os demais. Disso depende a sua sobrevivência, estabilidade emocional e desenvolvimento cognitivo. A falta de nutrição adequada e cuidados apropriados podem ter conseqüências irreversíveis. As crianças portadoras do HIV sofrem de doenças infantis comuns com mais freqüência do que outras crianças, é necessário um diagnóstico precoce. Boa nutrição, imunizações apropriadas e terapia medicamentosa para as infecções comuns da infância são vitais. No que toca a violência direcionada à infância, o Brasil já desenvolve políticas públicas para atacar o problema. Falta, porém, o cumprimento mais efetivo de metas estabelecidas. É salutar desenvolver ações voltadas principalmente para as famílias, escolas e outros profissionais que lidam com a infância, de maneira que a sociedade seja preparada para compreender amplamente o especial processo de desenvolvimento de crianças e adolescentes e os inúmeros fatores capazes de expô-los a qualquer tipo de violência.
No dia 18 de setembro foi sancionada pelo Presidente da República a Lei nº 11.523, que instituiu a Semana Nacional de Prevenção da Violência na Primeira Infância, a ser celebrada sempre entre os dias 12 e 18 de outubro. O objetivo é conscientizar a população brasileira sobre a importância do período entre 0 (zero) e 6 (seis) anos para a formação das pessoas.
FONTE: Brasil Escola
A primeira infância (0 a 6 anos), é um período importante para ao desenvolvimento do individuo e lança as bases fundamentais para as aprendizagens posteriores. A definição para os alicerces da estrutura física e intelectual, base para da vida adulta, se define neste período, mas variam de acordo com as características individuais, de gênero, condições de vida, organização familiar, cuidados proporcionados e sistemas educacionais. Assim a primeira infância é uma fase de atenção constante no condizente a proteção e cuidados tais como a alimentação adequada, medidas de saúde e o amparo dos pais.
A UNESCO, em estudo recente, sobre serviços para a primeira infância no Brasil, mostra que estes são deficitários. Só para exemplificar: investimentos desiguais na educação da primeira infância ao redor do país, a falta de padrões de cuidado claramente definidos e estabelecidos, treinamento para professores e profissionais que atuam com a primeira infância inconsistente e desigual, entre outros. Assim, ao se apresentarem subdesenvolvidos, resultam em definições irreversíveis na vida adulta.
A Constituição Federal, no seu artigo 227, e o Estatuto da Criança e do adolescente, no seu artigo 4º, determinam que a criança e o adolescente devem ser prioridades absolutas.
Na primeira infância as crianças adquirem habilidades motoras, cognitivas e de linguagem. Até os quatro anos de idade a criança já alcançou grande parte do potencial mental que terá quando adulto. É nesse período que os cuidados e as influências afetivas e sócio-culturais ganham grande valor para que as crianças cresçam e se tornem pessoas também promotoras da paz.
De acordo com o relatório "Situação da Infância Brasileira”, lançado pelo UNICEF em dezembro de 2005, a principal causa da mortalidade infantil hoje no País é neonatal, ou seja, a maior parte dos óbitos se concentra no primeiro mês de vida, o que evidencia a importância dos fatores ligados à gestação, ao parto e ao pós-parto.
É na primeira infância que os seres humanos estão mais dependentes dos relacionamentos com os demais. Disso depende a sua sobrevivência, estabilidade emocional e desenvolvimento cognitivo. A falta de nutrição adequada e cuidados apropriados podem ter conseqüências irreversíveis. As crianças portadoras do HIV sofrem de doenças infantis comuns com mais freqüência do que outras crianças, é necessário um diagnóstico precoce. Boa nutrição, imunizações apropriadas e terapia medicamentosa para as infecções comuns da infância são vitais. No que toca a violência direcionada à infância, o Brasil já desenvolve políticas públicas para atacar o problema. Falta, porém, o cumprimento mais efetivo de metas estabelecidas. É salutar desenvolver ações voltadas principalmente para as famílias, escolas e outros profissionais que lidam com a infância, de maneira que a sociedade seja preparada para compreender amplamente o especial processo de desenvolvimento de crianças e adolescentes e os inúmeros fatores capazes de expô-los a qualquer tipo de violência.
No dia 18 de setembro foi sancionada pelo Presidente da República a Lei nº 11.523, que instituiu a Semana Nacional de Prevenção da Violência na Primeira Infância, a ser celebrada sempre entre os dias 12 e 18 de outubro. O objetivo é conscientizar a população brasileira sobre a importância do período entre 0 (zero) e 6 (seis) anos para a formação das pessoas.
FONTE: Brasil Escola
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