A caxumba é uma doença infecciosa, de evolução benigna, que, na maior parte das vezes, se manifesta na infância, nos períodos de inverno e início de primavera. É transmitida de pessoa a pessoa, pelo contato com as secreções respiratórias (gotículas de saliva ou secreções nasais devido a espirros e tosses). Por isso, é importante manter os calendários de vacinação das crianças sempre em dia e orientá-las sobre os cuidados adequados de higiene, como lavar sempre as mãos e não compartilhar copos, talheres, etc.
Trata-se de uma doença endêmica no país. No município do Rio de Janeiro, assim como em diversos outros municípios brasileiros, há registro de surtos em estabelecimentos fechados, como em escolas, clubes, etc. A caxumba não é doença de notificação compulsória individual. Os casos só são notificados quando se configurar um aglomerado – ou seja, dois ou mais casos – para que sejam imediatamente adotadas as medidas de controle.
A vacina contra a caxumba faz parte do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde e é aplicada nas crianças em duas doses: aos 12 meses de vida (Tríplice Viral) e aos 15 meses (Tetra Viral). São necessárias as duas doses para a imunização completa. Em caso de dúvida se a criança deixou de tomar alguma das vacinas, o responsável deve buscar orientação em uma unidade de Atenção Primária (clínicas da família ou centros municipais de saúde), levando a caderneta de vacinação. Se necessário, a situação vacinal da criança será regularizada com as doses que não tiverem sido aplicadas na época indicada. Para notificações de surto, procurar o serviço de saúde mais próximo.
Trata-se de uma doença endêmica no país. No município do Rio de Janeiro, assim como em diversos outros municípios brasileiros, há registro de surtos em estabelecimentos fechados, como em escolas, clubes, etc. A caxumba não é doença de notificação compulsória individual. Os casos só são notificados quando se configurar um aglomerado – ou seja, dois ou mais casos – para que sejam imediatamente adotadas as medidas de controle.
A vacina contra a caxumba faz parte do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde e é aplicada nas crianças em duas doses: aos 12 meses de vida (Tríplice Viral) e aos 15 meses (Tetra Viral). São necessárias as duas doses para a imunização completa. Em caso de dúvida se a criança deixou de tomar alguma das vacinas, o responsável deve buscar orientação em uma unidade de Atenção Primária (clínicas da família ou centros municipais de saúde), levando a caderneta de vacinação. Se necessário, a situação vacinal da criança será regularizada com as doses que não tiverem sido aplicadas na época indicada. Para notificações de surto, procurar o serviço de saúde mais próximo.
OBSERVAÇÕES
* Não existem drogas específicas contra a caxumba. A doença é autolimitada e o tratamento é sintomático com analgésicos, antitérmicos. O doente deve permanecer em repouso enquanto durar a infecção.
* Não se automedique, nem medique a criança antes de consultar um médico e ter o diagnóstico de certeza de caxumba, doença também conhecida como parotidite infecciosa ou papeira;
* Mantenha o doente em repouso até que tenham desaparecido os sintomas;
* Ofereça-lhe alimentos líquidos ou pastosos, que são mais fáceis de engolir;
* Lembre-se: adultos que não foram vacinados ou não tiveram a doença podem ser infectados pelo vírus da caxumba e por isso devem ser vacinados;
* Atenção mulheres que nunca tiveram caxumba, nem tomaram a vacina: procurem um posto para serem vacinadas antes de engravidar. Na gestação, a doença pode provocar abortamento.
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